Crítica: Jogos Vorazes – por Lucas Fratini

Há duas maneiras de um filme atrair o público. A primeira é através da pesada publicidade capaz de lotar seções antes mesmo de existir uma opinião formada acerca dele, feita por atores famosos, trailers e cartazes em todo lugar. A segunda é o confiável murmurinho gerado pelo boca a boca de indicações e elogios, o famoso “tá todo mundo dizendo que é ótimo!”, mesmo que às vezes todo mundo seja uma única pessoa. Tudo com o objetivo de criar curiosidade suficiente para arrastar o espectador ao cinema.

Quando essa expectativa é correspondida, o filme estoura nas bilheterias, passando semanas no pódio e alimentando os estúdios com milhões. Porém, quando há decepção da plateia, ele é fadado ao fracasso e esquecimento, pagando com prejuízo o preço da ambição. E infelizmente esse é o destino irrefutável de Jogos Vorazes.

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